Open Access
CC BY-NC-ND 4.0 · Rev Bras Ortop (Sao Paulo) 2020; 55(06): 809
DOI: 10.1055/s-0040-1712140
Carta ao Editor
Ortopedia pediátrica

Resposta à carta ao editor referente ao artigo: Fixaçço intramedular flexível para fraturas diafisárias dos ossos do antebraço em crianças

Artikel in mehreren Sprachen: português | English
1   Departamento de Ortopedia e Cirurgia de Trauma, Academia Patan de Ciências da Saúde, Hospital Patan, Lalitpur, Nepal
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1   Departamento de Ortopedia e Cirurgia de Trauma, Academia Patan de Ciências da Saúde, Hospital Patan, Lalitpur, Nepal
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1   Departamento de Ortopedia e Cirurgia de Trauma, Academia Patan de Ciências da Saúde, Hospital Patan, Lalitpur, Nepal
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1   Departamento de Ortopedia e Cirurgia de Trauma, Academia Patan de Ciências da Saúde, Hospital Patan, Lalitpur, Nepal
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Embora as fraturas dos ossos do antebraço sejam tratadas com sucesso de forma conservadora, os desfechos permanecem variáveis e, posteriormente, alguns casos podem exigir manipulação adicional de fraturas ou intervenção cirúrgica formal devido a angulações residuais.[1] Estudos anteriores mostraram que a falha no tratamento não operatório de fraturas de entre-eixos em populações pediátricas varia entre 39% e 64%.[2]

Atualmente, as demandas do mundo moderno nos levam a considerar as dificuldades do tratamento não cirúrgico, mantendo as crianças em gesso. Os pais trabalham, o atendimento domiciliar é difícil, o tempo longe da escola e até mesmo questões de conforto do paciente são considerados. Portanto, as fraturas, que costumavam ser tratadas de modo não cirúrgico anteriormente, passaram a ser tratadas cirurgicamente, com abordagem sem sangue, nos dias de hoje.[3]

Nos últimos tempos, o uso de haste intramedular (IM) flexível tem sido amplamente realizado para fraturas no antebraço pediátrico devido às vantagens da técnica minimamente invasiva e da prevenção de complicações relacionadas aos pinos, que mudou os princípios tradicionais do cuidado com a fratura do antebraço pediátrico.[4] Peterlein et al relataram bons resultados em longo prazo de fraturas no antebraço pediátrico tratadas com haste intramedular.[5] Martus et al concluíram que a técnica de procedimento com a haste intramedular é eficaz para fraturas no antebraço pediátrico com resultados bons ou excelentes em 91% dos casos.[6]


Die Autoren geben an, dass kein Interessenkonflikt besteht.


Endereço para correspondência

Pramod Devkota, MBBS MS(Ortho)
Departamento de Ortopedia e Cirurgia de Trauma, Academia Patan de Ciências da Saúde, Patan Hospital
Lalitpur
Nepal   

Publikationsverlauf

Artikel online veröffentlicht:
29. Mai 2020

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