Evaluation and Comparison of Respiratory Muscular Strength, Functionality, and Pelvic Floor in the Immediate Postpartum of Normal and Cesarean Birth

Abstract

Objective: To evaluate and compare peripheral, pelvic floor, respiratory muscle strength, and functionality in the immediate puerperium of normal delivery and cesarean section.

Methods: This is a cross-sectional study that verified respiratory, pelvic floor, peripheral, and functional muscle strength through manovacuometry, pelvic floor functional assessment (PFF), dynamometry, and the Time Up and Go (TUG) test, respectively. The groups were divided according to the type of delivery, into a cesarean section group and a normal parturition group.

Results: The sample was composed of 72 postpartum puerperae, 36 of normal parturition, and 36 of cesarean section, evaluated before hospital discharge, mean age ranged from 25.56 ± 6.28 and 28.57 ± 6.47 years in puerperae of normal parturition and cesarean section respectively. Cesarean showed higher pelvic floor strength (PFF) compared to normal parturition (p < 0.002), but puerperae from normal delivery showed better functionality (p < 0.001). As for peripheral muscle strength and respiratory muscle strength, there was no significance when comparing the types of parturirion.

Conclusion: There is a reduction in pelvic muscle strength in puerperae of normal delivery and a decrease in functionality in puerperae of cesarean section.

Resumo

Objetivo: Avaliar e comparar o pavimento pélvico periférico, a força muscular respiratória e a funcionalidade no puerpério imediato do parto normal e da cesariana.

Métodos: Este é um estudo transversal que verificou a força muscular respiratória, pavimento pélvico, periférico e funcional através da manovacuometria, avaliação funcional do pavimento pélvico (PFF), dinamometria, e o teste Time Up e Go (TUG), respectivamente. Os grupos foram divididos de acordo com o tipo de parto, num grupo de cesariana e num grupo de parto normal.

Resultados: A amostra foi composta por 72 puérperas pós-parto, 36 de parto normal e 36 de cesariana, avaliados antes da alta hospitalar, a idade média variou entre 25,56 ± 6,28 e 28,57 ± 6,47 anos em puérperas de parto normal e cesariana, respectivamente. A cesariana mostrou maior resistência do pavimento pélvico (TFP) em comparação com o parto normal (p < 0,002), mas as puérperas de parto normal mostraram melhor funcionalidade (p < 0,001). Quanto à força muscular periférica e à força muscular respiratória, não houve significado ao comparar os tipos de parto.

Conclusão: Há uma redução da força muscular pélvica em puérperas de parto normal e uma diminuição da funcionalidade em puérperas de cesarianas.

Keywords

Postpartum period - Cesarean section - Pelvic floor - Physical performance

Palavras-chave

Período pós-parto - Cesárea - Assoalho pélvico - Desempenho físico

Contributions

All authors contributed to the design of the study and were involved in the data collection, data analysis and/or interpretation. All authors also contributed to manuscript writing/substantive editing and review and approved the final draft of the manuscript.

Publikationsverlauf

Eingereicht: 01. Juni 2022

Angenommen: 13. Januar 2023

Artikel online veröffentlicht:
27. April 2023

• References

• 1 Leite AC, Araújo KK. Diástase dos retos abdominais em puérperas e sua relação com variáveis obstétricas. Fisioter Mov 2012; 25 (02) 389-397
• 2 Narciso FV, Resende AP, Bernardes BT. et al. Avaliação da função dos músculos do assoalho pélvico de puérperas. Fisioter Bras 2010; 11 (05) 324-329
• 3 Michelowski AC, Simão LR, Melo EC. A eficácia da cinesioterapia na redução da diástase do músculo reto abdominal em puérperas de um hospital público em Feira de Santana – BA. Rev Bras Saúde Funcional. 2014; 2 (02) 5-16
• 4 Barbosa AM, Carvalho LR, Martins AM. et al. [The influence of the delivery route on pelvic floor muscle strength]. Rev Bras Ginecol Obstet 2005; 27 (11) 677-682 Portuguese.
• 5 Lemos A, Caminha MA, Melo Jr EF, Domelas de Andrade A. Avaliação da força muscular respiratória no terceiro trimestre de gestação. Rev Bras Fisioter. 2005; 9 (02) 151-156
• 6 Minetto AI, Tiago WS, Biella MS, Victor EG. Avaliação da função respiratória em gestantes no projeto interdisciplinar PAMIF (Programa de Atenção Materno-Infantil e Familiar) entre o segundo e terceiro trimestre gestacional. Rev Inova Saúde. 2013; 2 (02) 1-15
• 7 Costa KN. Análise comparativa da força muscular respiratório em puérperas submetidas a partos transvaginal e transabdomina [trabalho de conclusão do curso]. Campina Grande: Universidade Estadual da Paraíba; 2012
• 8 Pinto AV, Schleder JC, Penteado C, Gallo RB. Avaliação da mecânica respiratória em gestantes. Fisioter Pesqui 2015; 22 (04) 348-354 . Doi: 10.590/1809-2950/13667922042015
• 9 Pereira TRC, Souza FG, Beleza ACS. Implications of pain in functional activities in immediate postpartum period according to the mode of delivery and parity: an observational study. Braz J Phys Ther 2017; 21 (01) 37-43
• 10 Francisco AA, Kinjo MH, Bosco CS, Silva RL, Mendes EP, Oliveira SM. Associação entre trauma perineal e dor em primíparas. Rev Esc Enferm USP 2014; 48 (Spe): 40-45
• 11 Riesco ML, Costa AS, Almeida S, Basile AL, Oliveira SM. Episiotomia, laceração e integridade perineal em partos normais: análise de fatores associado. Rev Enferm UERJ 2011; 19 (01) 77-83
• 12 Sell SE, Beresford PC, Dias HH, Garcia OR, Santos EK. Olhares e saberes: vivências de puérperas e equipe de enfermagem frente à dor pós-cesariana. Texto Contexto Enferm 2012; 21 (04) 766-774
• 13 Bezerra MA, Nunes PC, Lemos A. Força muscular respiratória: comparação entre nuligestas e primigestas. Fisioter Pesqui 2011; 18 (03) 235-240
• 14 Paiva DN, Bordin DF, Gass R. et al. Avaliação da força de preensão palmar e dos volumes pulmonares de pacientes hospitalizados por condições não cirúrgicas. Sci Med 2014; 24 (01) 61-67
• 15 Correggio KS, Trapani Júnior A, Correggio KS, Mantovani PR. Avaliação da função muscular perineal em gestantes. Arq Catarin Med 2010; 39 (03) 29-33
• 16 Dias JA, Ovando AC, Kulkamp W, Borges Junior NG. Força de preensão palmar: métodos de avaliação e fatores que influenciam a medida. Rev Bras Cineantropom Desempenho Hum 2010; 12 (03) 209-216
• 17 Nicolini-Panisson RD, Donadio MV. Teste Timed “Up & Go” em crianças e adolescentes. Rev Paul Pediatr 2013; 31 (03) 377-383
• 18 Trojner-Bregar A, Blickstein I, Lucovnik M, Steblovnik L, Verdenik I, Tul N. The relationship between cesarean section rate in term singleton pregnancies, maternal weight, and weight gain during pregnancy. J Perinat Med 2016; 44 (04) 393-396
• 19 Li N, Liu E, Guo J. et al. Maternal prepregnancy body mass index and gestational weight gain on pregnancy outcomes. PLoS One 2013; 8 (12) e82310
• 20 Simões R, Bernardo WM, Salomão AJ, Baracat EC. Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia. Cesarean delivery and small newborn for gestational age. Rev Assoc Med Bras 2016; 62 (01) 16-20, quiz 14–15
• 21 de Araujo CC, Coelho SA, Stahlschmidt P, Juliato CRT. Does vaginal delivery cause more damage to the pelvic floor than cesarean section as determined by 3D ultrasound evaluation? A systematic review. Int Urogynecol J Pelvic Floor Dysfunct 2018; 29 (05) 639-645
• 22 Riesco ML, Caroci AS, Oliveira SM, Lopes MH. Avaliação da força muscular perineal durante a gestação e pós parto correlação entre perineometria e palpação digital vaginal. Rev Latino-Am Enfermagem 2010; 18 (06) 1138-1144
• 23 Francisco AA, de Oliveira SM, Leventhal LC, de Bosco CS. Crioterapia no pós-parto: tempo de aplicação e mudanças na temperatura perineal. Rev Esc Enferm USP 2013; 47 (03) 555-561
• 24 Mannion CA, Vinturache AE, McDonald SW, Tough SC. The influence of back pain and urinary incontinence on daily tasks of mothers at 12 months postpartum. PLoS One 2015; 10 (06) e0129615
• 25 Santos PL, Rett MT, Lotti RC, Moccellin AS, DeSantana JM. Via de parto interfere nas atividades cotidianas no puerpério imediato. ConScientiae Saúde. 2016; 15 (04) 604-611
• 26 Alexandre TS, Meira DM, Rico NC, Mizuta SK. Accuracy of Timed Up and Go Test for screening risk of falls among community-dwelling elderly. Rev Bras Fisioter. 2012; 16 (05) 381-8
• 27 Lopes ML, Santos JP, Fernandes KB, Rogério FR, Freitas RQ, Pires-Oliveira DA. Relação da pressão plantar e amplitude de movimento de membros inferiores com o risco de quedas em idosas. Fisioter Pesqui 2016; 23 (02) 172-177