CC BY-NC-ND 4.0 · Arquivos Brasileiros de Neurocirurgia: Brazilian Neurosurgery 2018; 37(S 01): S1-S332
DOI: 10.1055/s-0038-1672612
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Thieme Revinter Publicações Ltda Rio de Janeiro, Brazil

Aplicabilidade da neuroplasticidade na reabilitação de perdas funcionais

Ana Clara Oliveira da Silva
1   Faculdade de Ciências Médicas da Paraíba (FCM)
,
Lucas Pereira de Oliveira
1   Faculdade de Ciências Médicas da Paraíba (FCM)
,
Íngrid Freire de Figueiredo
1   Faculdade de Ciências Médicas da Paraíba (FCM)
,
Marina Ondrusch de Moraes Costa
1   Faculdade de Ciências Médicas da Paraíba (FCM)
,
Klenia Félix de Oliveira Bezerra
1   Faculdade de Ciências Médicas da Paraíba (FCM)
,
Antônio Fernando Soares Menezes Segundo
1   Faculdade de Ciências Médicas da Paraíba (FCM)
› Author Affiliations
Further Information

Publication History

Publication Date:
06 September 2018 (online)

 

Introdução: A ideia de que o tecido cerebral não apresenta capacidade regenerativa foi sustentada por décadas. Atualmente, o fenômeno da neuroplasticidade vem sendo amplamente discutido, por comprovar a capacidade de adaptação cerebral às alterações morfológicas, funcionais e neuronais.

Objetivo: Desvelar a produção científica nos últimos 5 anos, relacionada às variadas formas de estimulação da plasticidade neuronal como uma alternativa de reabilitação.

Método: Trata-se de uma revisão integrativa cuja seleção das informações foi realizada na Biblioteca Virtual em Saúde, a partir dos seguintes critérios de inclusão: artigos completos on-line, nos idiomas inglês e português, com assunto principal plasticidade neuronal, em humanos, publicados entre 2013 a 2017.

Resultados: O resultado obteve uma amostra final de 40 artigos, os quais foram categorizados de acordo com as patologias apresentadas, resultando em cinco eixos temáticos. Entre esses eixos, avaliou-se os tipos de terapias voltadas à cada doença e sua eficácia.

Conclusão: A aplicabilidade da neuroplasticidade e a correlação entre diferentes terapias de reabilitação mostrou-se relevante nas diversas áreas da saúde, trazendo novas perspectivas de tratamento, reduzindo déficits funcionais e proporcionando melhoria na qualidade de vida dos indivíduos.