Open Access
Rev Bras Ginecol Obstet 2016; 38(09): 436-442
DOI: 10.1055/s-0036-1592315
Original Article
Thieme Publicações Ltda Rio de Janeiro, Brazil

Neurological Outcome in Fetuses with Mild and Moderate Ventriculomegaly

Resultado neurológico em fetos com ventriculomegalia leve e moderada

Authors

  • Gabriele Tonni

    1   Department of Obstetrics & Gynecology, Guastalla Civil Hospital, AUSL Reggio Emilia, Reggio Emilia, Italy
  • Ida Vito

    1   Department of Obstetrics & Gynecology, Guastalla Civil Hospital, AUSL Reggio Emilia, Reggio Emilia, Italy
  • Marcella Palmisano

    1   Department of Obstetrics & Gynecology, Guastalla Civil Hospital, AUSL Reggio Emilia, Reggio Emilia, Italy
  • Wellington de Paula Martins

    2   Department of Obstetrics and Gynecology, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo (DGO-FMRP-USP), Ribeirão Preto, SP, Brazil
  • Edward Araujo Júnior

    3   Department of Obstetrics, Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo (EPM-Unifesp), São Paulo, SP, Brazil
Further Information

Publication History

10 April 2016

18 July 2016

Publication Date:
09 September 2016 (online)

Preview

Abstract

Introduction Ventriculomegaly (VM) is one the most frequent anomalies detected on prenatal ultrasound. Magnetic resonance imaging (MRI) may enhance diagnostic accuracy and prediction of developmental outcome in newborns.

Purpose The aim of this study was to assess the correlation between ultrasound and MRI in fetuses with isolated mild and moderate VM. The secondary aim was to report the neurodevelopmental outcome at 4 years of age.

Methods Fetuses with a prenatal ultrasound (brain scan) diagnosis of VM were identified over a 4-year period. Ventriculomegaly was defined as an atrial width of 10–15 mm that was further divided as mild (10.1–12.0 mm) and moderate (12.1–15.0 mm). Fetuses with VM underwent antenatal as well as postnatal follow-ups by brain scan and MRI. Neurodevelopmental outcome was performed using the Griffiths Mental Development Scales and conducted, where indicated, until 4 years into the postnatal period.

Results Sixty-two fetuses were identified. Ventriculomegaly was bilateral in 58% of cases. A stable dilatation was seen in 45% of cases, progression was seen in 13%, and regression of VM was seen in 4.5% respectively. Fetal MRI was performed in 54 fetuses and was concordant with brain scan findings in 85% of cases. Abnormal neurodevelopmental outcomes were seen in 9.6% of cases.

Conclusion Fetuses in whom a progression of VM is seen are at a higher risk of developing an abnormal neurodevelopmental outcome. Although brain scan and MRI are substantially in agreement in defining the grade of ventricular dilatation, a low correlation was seen in the evaluation of VM associated with central nervous system (CNS) or non-CNS abnormalities.

Resumo

Introdução Ventriculomegalia (VM) é uma das anomalias mais frequente no ultrassom pre-natal. Ressonâncias magnéticas (RM) melhoram a precisão do diagnóstico e previsão do desenvolvimento em recém-nascidos.

Objetivo A proposta deste estudo foi avaliar a correlação entre ultrassom e RM em fetos com leve e moderada VM isolada. O objetivo secundário foi reportar o resultado neurológico na idade de 4 anos.

Métodos Fetos com diagnóstico pré-natal pelo ultrassom de VM foram identificados na idade de 4 anos. Ventriculomegalia foi definida como medida do átrio do ventrículo lateral entre 10–15 mm, a qual foi subdividida em leve (10,1–12,0 mm) e moderada (12,1–15,0 mm). Fetos com VM foram seguidos nos períodos pré-natal e pós-natal por ultrassom e RM. O resultado neurológico foi realizado usando a escala de desenvolvimento mental de Griffiths, quando indicada, até a idade de 4 anos.

Resultados Sessenta e dois fetos foram identificados. Ventriculomegalia bilateral ocorreu sem 58% dos casos. Uma dilatação estável foi observada em 45%, progressiva em 13% e regressiva em 4,5% dos casos, respectivamente. Ressonância magnética fetal foi realizada em 54 fetos, e foi concordante com os achados do ultrassom em 85% dos casos. Desenvolvimento neurológico anormal foi observado em 9,6% dos casos.

Conclusão Fetos nos quais ocorreu progressão da VM são de alto risco para desenvolvimento neurológico anormal. Apesar do ultrassom e da RM mostrarem substancial concordância na definição do grau de dilatação ventricular, uma baixa correlação foi vista na avaliação da VM associada ou não com anomalias do sistema nervoso central.

Note

Study performed in the Prenatal Diagnostic Unit, Department of Obstetrics & Gynecology, Guastalla Civil Hospital, AUSL Reggio Emilia, Italy.