Open Access
Rev Bras Ginecol Obstet 2016; 38(08): 405-411
DOI: 10.1055/s-0036-1586747
Original Article
Thieme Publicações Ltda Rio de Janeiro, Brazil

Surgical Outcomes of a Combined Surgical Approach for Apical Prolapse Repair

Resultados cirúrgicos de uma abordagem cirúrgica combinada para a correção do prolapso apical
Luiz Gustavo Oliveira Brito
1   Minimally Invasive Gynecological Surgery Division, Department of Obstetrics, Gynecology and Reproductive Biology, Brigham and Women's Hospital, Harvard Medical School, Boston, Massachusetts, United States
,
Sarah Lauren Cohen
1   Minimally Invasive Gynecological Surgery Division, Department of Obstetrics, Gynecology and Reproductive Biology, Brigham and Women's Hospital, Harvard Medical School, Boston, Massachusetts, United States
,
Olga Tusheva
1   Minimally Invasive Gynecological Surgery Division, Department of Obstetrics, Gynecology and Reproductive Biology, Brigham and Women's Hospital, Harvard Medical School, Boston, Massachusetts, United States
,
Neeraj Kohli
2   Boston Urogyn, Wellesley, Massachusetts, United States
,
Abraham Morse
2   Boston Urogyn, Wellesley, Massachusetts, United States
,
Emily Rose Goggins
1   Minimally Invasive Gynecological Surgery Division, Department of Obstetrics, Gynecology and Reproductive Biology, Brigham and Women's Hospital, Harvard Medical School, Boston, Massachusetts, United States
,
Jon Ivar Einarsson
1   Minimally Invasive Gynecological Surgery Division, Department of Obstetrics, Gynecology and Reproductive Biology, Brigham and Women's Hospital, Harvard Medical School, Boston, Massachusetts, United States
› Institutsangaben
Weitere Informationen

Publikationsverlauf

07. April 2016

01. Juli 2016

Publikationsdatum:
29. August 2016 (online)

Preview

Abstract

Introduction We aimed to evaluate the safety, efficacy and surgical outcomes of combined laparoscopic/vaginal prolapse repair by two surgeons.

Material and Methods A retrospective chart review of all patients (n = 135) who underwent apical prolapse repair from February 2009 to December 2012 performed in a collaborative manner by a Minimally Invasive Gynecologic Surgeon and a Urogynecologist. Demographic data (age, body mass index [BMI], race, gravidity, parity) and surgical information (estimated blood loss, operative time, intraoperative complications, readmission and reoperation rates, presence of postoperative infection) were collected.

Results The majority of patients were postmenopausal (58.91%), multiparous (mean parity = 2.49) and overweight (mean BMI = 27.71). Nearly 20% had previous prolapse surgery. The most common surgical procedure was laparoscopic supracervical hysterectomy (LSH) with sacrocervicopexy (59.26%), and the most common vaginal repair was of the posterior compartment (78.68%). The median operative time was 149 minutes (82–302), and the estimated blood loss was 100 mL (10–530). Five intra-operative complications, five readmissions and four reoperations were noted. Performance of a concomitant hysterectomy did not affect surgical or anatomical outcomes.

Conclusion Combination laparoscopic/vaginal prolapse repair by two separate surgeons seems to be an efficient option for operative management.

Resumo

Introdução Objetivamos avaliar a segurança, eficácia e desfechos cirúrgicos da via laparoscópica e vaginal combinadas para a correção do prolapso feitos por dois cirurgiões.

Métodos Um estudo retrospectivo com análise de prontuário foi realizado em todos os pacientes (n = 135) que foram submetidos a correção de prolapso apical de fevereiro de 2009 a dezembro de 2012 de maneira concomitante por um laparoscopista e um uroginecologista. Dados demográficos (idade, índice de massa corporal [IMC], raça, número de gestações e partos) e cirúrgicos (perda sanguínea estimada, tempo operatório, complicações intraoperatórias, taxas de readmissão e reoperação, e presença de infecção pós-operatória) foram analisados.

Resultados O perfil da paciente operada era pertencente à pós-menopausa (58,91%), ser multípara (paridade média = 2,49) e com sobrepeso (IMC médio = 27,71). Aproximadamente 20% havia feito cirurgia prévia para prolapso. O procedimento cirúrgico mais realizado foi a histerectomia supracervical laparoscópica (HSL) com sacrocervicopexia (59,6%); o reparo vaginal mais encontrado foi o para defeito de compartimento posterior (78,68%). O tempo operatório mediano foi de 149 minutos (82–302), e a perda sanguínea estimada foi de 100 ml (10–530). Cinco complicações pós-operatórias, cinco readmissões e quatro reoperações foram encontradas. A realização de uma histerectomia em concomitância aos demais procedimentos não afetou os desfechos cirúrgicos ou anatômicos.

Conclusão O reparo combinado do prolapso pela via laparoscópica e vaginal por dois cirurgiões em concomitância aparenta ser uma opção eficiente para o manejo operatório.

Key Message

The combination of two separate surgeons for apical prolapse repair seems to be an efficient choice for operative management.