Open Access
CC BY-NC-ND 4.0 · Journal of Coloproctology 2013; 33(01): 042-045
DOI: 10.1016/j.jcol.2013.02.003
Review article

Current trends regarding protective ileostomy after restorative proctocolectomy

Tendências atuais sobre ileostomia protetora após proctocolectomia restauradora
Fábio Guilherme C. M. de Campos
a   Gastroenterology Department, Colorectal Unit, Hospital das Clínicas, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, SP, Brazil
› Institutsangaben
Preview

Abstract

The decision to perform a protective ileostomy after ileoanal-pouch anastomosis is con- troversial, and most of the discussion is based on its advantages and disadvantages. Al- though a temporary intestinal diversion has been routinely indicated in most patients, this choice is also associated with complications. The present work aims to review the outcomes after restorative proctocolectomy with or without a protective ileostomy in the treatment of ulcerative colitis and polyposis syndromes. Most papers emphasize that di- version protects against anastomosis leaks; consequently, it may prevent pelvic sepsis and pouch failure. Otherwise, a defunctioning ileostomy may cause morbidity such as dehydra- tion, electrolyte imbalance, psychological problems, skin irritation, anastomosis strictures and intestinal obstruction, among others. There are those who believe that the omission of an ileostomy after the confection of ileal pouches should be reserved for selected patients, with quite acceptable results. The selection criteria should include surgeon, patient and procedure features to ensure a good outcome.

Resumo

A decisão de realizar ileostomia de proteção após anastomose da bolsa ileal ao canal anal é controversa, sendo a discussão baseada em suas vantagens e desvantagens. Embora a derivação intestinal temporária tenha sido indicada rotineiramente na maioria dos pacien- tes, essa escolha também está associada a complicações. O presente trabalho teve como objetivo rever os resultados após proctocolectomia restauradora com ou sem ileostomia de proteção no tratamento da colite ulcerativa e síndromes polipoides. Muitos trabalhos enfa- tizam que a derivação protege contra fístulas anastomóticas; consequentemente, ela pode prevenir sepse pélvica e perda da bolsa. Por outro lado, a derivação por ileostomia pode ser causa de morbidade como desidratação, distúrbios eletrolíticos, problemas psicológicos, lesões dérmicas, estenose de anastomose e obstrução intestinal, entre outras. Há aqueles que acreditam que a omissão de ileostomia após a confecção de bolsa ileal deve ser reser-vada a pacientes selecionados, obtendo-se resultados aceitáveis. Os critérios de seleção devem incluir características do cirurgião, do paciente e do procedimento na tentativa de se obter bons resultados.



Publikationsverlauf

Eingereicht: 24. Januar 2013

Angenommen: 22. Februar 2013

Artikel online veröffentlicht:
05. Februar 2021

© 2013. Sociedade Brasileira de Coloproctologia. This is an open access article published by Thieme under the terms of the Creative Commons Attribution License, permitting unrestricted use, distribution, and reproduction so long as the original work is properly cited. (https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/)

Thieme Revinter Publicações Ltda.
Rua do Matoso 170, Rio de Janeiro, RJ, CEP 20270-135, Brazil